Dados gerais do setor (atualizados em fevereiro de 2024):
Faturamento da Cadeia Têxtil e de Confecção:
R$193,2 bilhões em 2022 contra R$ 190 bilhões em 2021 (IEMI 2023);
Exportações (sem fibra de algodão):
US$ 956 milhões em 2023 contra US$ 1,1 bilhões em 2022 (Ministério da Economia);
Importações (sem fibra de algodão):
US$ 5,8 bilhões em 2023, contra US$ 5,9 bilhões em 2022 (Ministério da Economia);
Saldo da balança comercial (sem fibra de algodão):
US$ 5,6 bilhões negativos em 2023, contra US$ 4,8 bilhões negativos em 2022 (Ministério da Economia);
Investimentos no setor:
R$ 4,6 bilhões em 2022 contra R$ 5,2 bilhões em 2021 (IEMI 2023);
Produção da confecção (vestuário, meias e acessórios, linha lar e artigos técnicos):
8,07 bilhões de peças em 2022 contra 8,5 bilhões de peças em 2021 (IEMI 2023);
Volume da produção têxtil:
2,1 milhões de toneladas em 2022 contra 2,16 milhões de toneladas em 2021 (IEMI 2023);
Trabalhadores:
1,33 milhão de empregados formais (IEMI 2023) e 8 milhões ao adicionarmos os indiretos e efeito renda, dos quais 60% são de mão de obra feminina.
Número de empresas:
24,3 mil unidades produtivas formais em todo o país (IEMI 2023);
- O setor de confecção é o 2º maior empregador da indústria de transformação, perdendo apenas para alimentos (PIA - 2021; empresas com 5 ou mais pessoas ocupadas);
- Entre os cinco maiores produtores e consumidores de denim do mundo;
- Entre os quatro maiores produtores de malhas do mundo;
- Em 2022, representou 18,2% do total de trabalhadores alocados na produção industrial e 6,6% do valor total da produção da indústria brasileira de transformação (IEMI 2023);
- Temos mais de 50 faculdades de moda espalhadas em 11 estados (Folha de S.Paulo, 2019);
- O Brasil é a maior Cadeia Têxtil completa do Ocidente. Só nós ainda temos desde a produção das fibras, como plantação de algodão, até os desfiles de moda, passando por fiações, tecelagens, beneficiadoras, confecções e forte varejo;
- Indústria que tem quase 200 anos no País;
- Brasil é referência mundial em design de moda praia, jeanswear e homewear, tendo crescido também os segmentos de fitness e lingerie